A Feira de San Telmo é um dos passeios obrigados para quem visita o bairro num dia domingo. Seus 270 barracas oferecem tesouros do passado, como o vêm fazendo há mais de quarenta anos.
A Feira de San Telmo é um dos passeios obrigados para quem visita o bairro num dia domingo. Seus 270 barracas oferecem tesouros do passado, como o vêm fazendo há mais de quarenta anos.
Desde 1970, todos os domingos, das 10h às 17h, os vendedores se instalam no coração de um dos bairros mais antigos de Buenos Aires, sobre a praça Dorrego e seus arredores.
Castiçais, baixelas, leques, brinquedos, jóias, tapetes, moedas, botões, selos postais, miniaturas e prataria, entre outros inúmeros objetos, formam um caos charmoso em um lugar ideal para curiosos ou colecionistas que estão dispostos a encontrar aquilo que os olhos não treinados não viram nem souberam valorizar.
Aqui apresentamos um mapa de coordenadas para conhecer a feira através de suas curiosidades
Com mais de 100 anos de história, essa chapinha e tesoura de ferro do início do século XX era um dos artefatos preferidos pelas damas da alta sociedade da época. Você pode encontrá-la na barraca 21, de Dorita Molli, especializada em beleza feminina antiga, além de objetos de prata e alpaca, como talheres e baixela. Procure-a no coração da praça.
A Feira pode ser um bom lugar para adquirir objetos vintage úteis, como os óculos de sol da barraca 168, de Víctor Rodríguez. Há modelos supermodernos e contemporâneos, como uns de estilo cat eye de celulóide com costeletas trançadas e vidros originais que sobrevivem desde 1930. Especializado em objetos de cristal e espelhos, Víctor pode ser localizado sobre a parte de trás da praça, quase na interseção entre as ruas Anselmo Aieta e Humberto Primo.
Existe algum objeto tão fascinante quanto as caixinhas de música antigas? Com melodias que hipnotizam, Domingo Corigliano dá corda nelas todos os domingos na barraca 76. Uma das mais admiradas é a reprodução de um móvel combinado estilo anos ´60, com gavetas para jóias e um disco de vinilo que gira enquanto a música toca. Ali também há brinquedos, cofres e cairéis de cristal. Trata-se de um espaço mágico, localizado em uma das esquinas da praça sobre a rua Defensa.
A barraca de Maria Lourdes Janeiro Álvarez é um universo de porcelanas e de arte colonial. Pensado para costureiras, o alfineteiro é uma estatueta de porcelana vestida de seda, renda e lantejoulas. Uma delícia oriunda da Alemanha do século XIX. Você o encontrará na barraca 21, sobre a praça, justo na frente da escadaria que está sobre a rua Humberto Primo.
O mundo científico de antigamente também tem um lugar na feira. Em diversas barracas é possível encontrar lupas, penas, tinteiros, projetores, microscópios e câmaras de fotos, entre outros objetos vintage relacionados com a ciência. Feitos em mármore e bronze, os tinteiros de escritório se multiplicam na barraca 91 de Carolina Moisá, localizada sobre a calçada da Rua Humberto Primo, quase na esquina com a Rua Defensa.
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